terça-feira, 31 de agosto de 2010

QUE AMOR É ESSE?



Pode alguém fazer caber numa xícara de café toda a água do mar? Como pode então a pequena mente humana ter a capacidade de compreender a imensidade do amor Divino?
Oséias 11: 1 a 4: "Quando Israel era menino, eu o amei; e do Egito chamei o meu filho. Quanto mais eu os chamava, tanto mais se iam da minha presença; sacrificavam a Baalins e queimavam incenso às imagens de escultura. Todavia, eu ensinei a andar a Efraim; tomei-os nos meus braços, mas não atinaram que eu os curava. Atraí-os com cordas humanas, com laços de amor; e fui para eles como quem alivia o jugo de sobre as suas queixadas, e me inclinei para dar-lhes de comer."
Este é o clamor desesperado de um pai que fez tudo para ajudar seu filho. Mas, evidentemente, o filho não tem muito interesse em ser ajudado. Este é o grito desesperado de um pai que se sente impotente diante da inércia do filho. "Quanto mais eu os chamava - Ele diz - tanto mais se iam da minha presença..."
O profeta Oséias tinha aproximadamente 30 anos de idade quando Deus lhe ordena casar-se com uma prostituta. Veja o que está escrito em Oséias, capítulo 1, verso 2: "... Vai, toma uma mulher de prostituições..." (Oséias 1:2)
Em outras palavras, traze-a para a igreja, faze-a desfilar vestida de branco, dá-lhe teu nome e declara publicamente que amas essa mulher com uma história negra e um passado vergonhoso.
O que Jesus está querendo dizer aqui é que Ele não teve vergonha de deixar Seu Reino celeste, descer a este mundo prostituído, colocar-nos o vestido branco da Sua justiça, levar-nos à Sua igreja e declarar diante do Universo que nos ama. Ele não tem vergonha de dar-nos Seu nome apesar de, talvez, um dia descermos às profundezas da miséria e do pecado.
Imagine o profeta dando a notícia para os pais. Imagino que eles ficaram felizes. Seguramente que perguntaram: E com quem vai se casar? Quem é a escolhida? É filha de outro profeta? Não, não é. "Então, deve ser a filha do irmão fulano; porque aquela menina nasceu na igreja; cresceu na igreja, toca piano, cozinha bem, está se formando em Enfermagem... É uma grande garota." E Oséias, envergonhado, dizia: Não, não é essa não. Mas então quem, filho, fala? E Oséias levanta os olhos e diz: Pai, a minha noiva é uma garota que trabalha no prostíbulo, que vende seu corpo lá. Imaginem a surpresa familiar! Os pais olhando para Oséias: Filho, você ficou louco? Como pode?
Vocês sabiam que quando Jesus anunciou aos anjos e ao Universo que viria a este mundo para se fazer homem e alcançar o ser humano, os anjos também pensaram que Jesus estava louco? Os anjos se ofereceram para vir a este mundo no lugar de Jesus. Disseram: Não, tu não podes! Se alguém tem que se sacrificar, a gente se sacrifica, mas Tu não. E Jesus disse para os anjos: "A única pessoa que pode salvar o ser humano é aquele que os criou. É por isso que eu preciso ir." E Jesus não teve vergonha de entrar no prostíbulo desta terra para libertar-nos a dignidade, o respeito próprio, os valores; para devolver-nos o futuro, para que ninguém mais vivesse angustiado, desesperado; para que as famílias não vivessem mais se mordendo umas às outras; para que pais e filhos vivessem em paz; para que maridos e mulheres vivessem em paz; para que chegasse à noite e pudéssemos dormir sem complexo de culpa; para que pudéssemos olhar o futuro sem medo. Jesus deixou tudo e veio a esta terra por isso.
Mesmo quando o homem cai uma vez, mil, um milhão de vezes, Deus não perde a esperança com o ser humano. Deus ama, acredita e espera.
É justamente por isso, querido, que se você está vivendo um drama, amarrado a sentimentos, a pensamentos, a hábitos, a vícios que não consegue vencer. Quero que compreenda uma coisa: O Senhor Jesus deixou tudo para vir a este mundo de pecado porque ama você, Ele não está de acordo com o que você faz, mas o ama.
O filho pródigo chegou ao pai trazendo suas roupas manchadas de esterco de porco, cabelos sujos, grandes, unhas negras e sujas. Foi ao pai desse jeito. E o texto bíblico diz que o pai abraçou e o beijou. É isso que me dá esperança, é isso que me dá a certeza da salvação.
Um dia, as mãos de meu Senhor Jesus sangraram por mim. No Getsêmani, um dia, o Senhor Jesus suou sangue por você. Perto do poço de Jacó, um dia, o Rei do Universo que não se cansa nem se fatiga, assentou-se cansado da viagem, tudo isso pra salvar você.
ORAÇÃO
Obrigado, Pai querido, pela paciência com que vez após vez nos dás novas oportunidades, acreditando em nós. Vem hoje, ajuda-nos a compreender a grandeza de Teu amor e a cair rendidos a Teus pés. Sara nosso coração, cura as nossas feridas e dá-nos um novo dia. Em nome de Jesus, amém.


sexta-feira, 27 de agosto de 2010


VASO NAS MÃOS DO OLEIRO

Jeremias 18 - 1 : 6 / 19:1, 10-11

Quem nunca foi fechado por um "barbeiro no trânsito"? Um amigo me contou: Bom, eu fui, uma vez lá no Rio de Janeiro. Mas quando me aproximei daquele carro que havia me fechado havia um adesivo em que estava escrito : "Calma: Deus ainda está trabalhando comigo!"
É verdade! Deus ainda está trabalhando conosco. Ele ainda não desistiu de você. Apesar das suas falhas, imperfeições, o Senhor pode transformar a sua vida. Há um episódio bíblico em que vemos o Senhor dizendo isso para o rebelde povo de Israel. Isso se aplica a você hoje.

Jeremias tinha que levar um recado de Deus para o povo de Israel e dizer-lhes que o Senhor ainda queria transformar o povo em bênção. Então Deus manda que Jeremias vá até onde o oleiro está fabricando vasos e fique o observando o seu trabalho. Jeremias descobre que há duas fases na existência de um vaso. Primeiro existe o tempo em que ainda há esperanças para o vaso. Depois, o tempo em que não há mais esperanças para o vaso. Vamos falar sobre esse primeiro tempo.

1) Quando ainda há esperança para o vaso ( Jeremias 18.1-6)
Jeremias fica observando o homem trabalhar. Ele coloca o barro sobre a roda e começa o seu trabalho. Mas em um determinado momento o vaso parece não sair bem do jeito que o oleiro queria. Então ele desfaz o vaso e começa tudo de novo. Deus diz pra Jeremias usar essa comparação com o povo de Israel. A mensagem era clara "Enquanto vocês ainda estiverem se deixando moldar por mim, ainda há esperanças para vocês!"
O mais interessante é que o oleiro não joga fora o barro que estava em suas mãos e que não estava saindo direito. Ele pega aquele mesmo vaso e faz outro melhor. Por que? O processo de se fazer um vaso é longo, trabalhoso, cuidadoso. O oleiro tem que ir longe pra escolher a argila, peneirá-la, depois colocá-la de molho, peneirá-la de novo, batê-la para que saiam as bolhas de ar que podem enfraquecer o vaso na hora de passar pelo forno, na hora em que ele for utilizado como panela, por exemplo. Então o oleiro não quer jogar fora todo o trabalho que já teve. Deus também não nos joga fora. Ele não nos descarta. Ele tem planos melhores para você. Ele não desistirá de você! Haverá esperança enquanto você estiver deixando Deus moldar você.

Há, contudo, uma ocasião em que as coias mudam de figura: Vamos ver...

2) Quando não há mais esperança para o vaso. (Jeremias 19: 1, 10-11)
Um capítulo depois daquela promessa de renovação para o povo de Israel, há algo terrível. O povo que deveria ser chamado pelo nome Deus não ouviu o recado do Senhor, não deixou que o Senhor os moldasse, não se submeteu à vontade d'Ele. Novamente o Senhor manda que seja usado o produto do trabalho do oleiro: um vaso. Ele manda que Jeremias compre um vaso do oleiro, um vaso pronto. A ordem é levar os líderes do povo junto com ele para um lugar determinado e quebrar o vaso diante deles. A idéia da mensagem agora é: "Vocês saíram das minhas mãos, endureceram e agora são como um vaso que se quebra. Pode ser restaurado? Não, porque já não se deixam mais moldar por minhas mãos". Isso deve ser um recado de Deus para nós hoje. Aquele que se endurece, que não é mais maleável às mãos do Senhor, não tem mais esperança de ser usado, de ter utilidade, propósito nas mãos de Deus.

Conclusão:
Que a sua oração hoje ao Senhor seja algo como: "Eu quero ser, Senhor amado, como um vaso nas mãos do oleiro. Quebra a minha vida e faze-a de novo. Como Tu queres, Senhor amado, Tu és o Oleiro e eu o vaso. Eu quero ser um vaso novo! Amém!"

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

CRENTE MORNO


APOCALIPSE 3:15-16
Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca


Essa é uma figura muito forte. Na verdade é a única vez na bíblia toda que alguém é capaz de provocar náuseas em Deus, a ponto de ser vomitado.
A igreja havia se tornado tão inútil, que Jesus estava quase a ponto de vomitá-la da sua boca.

Mas alguns sinais aparecem e você sabe que a mornidão atacou uma pessoa.
1º Sinal: as coisas de Deus – as disciplinas espirituais, são feitas na medida da conveniência. É quando é possível, quando não atrapalha, quando tudo já estiver terminado, quando não houver mais nada pra fazer, e ainda resta alguma vontade.

2º Sinal: a participação dessa pessoa morna é mínima nas atividades da sua igreja. E quando ela vem, o alimento espiritual lhe parece não apetitoso. Então aquela vinda à igreja se torna o prato da crítica, da murmuração, da fofoca, da insubmissão o resto da semana.

3º Sinal: a falta de emoção para com Deus começa a refletir-se no seu relacionamento com as outras pessoas. A intolerância, a falta de perdão, a impaciência, a crítica injusta, a rebeldia, a arrogância, o egoísmo passam a dominar as atitudes dessa pessoa atacada pela mornidão espiritual.

Mas espere um momento. O crente morno não é morno pra tudo.
Ele não é morno para o seu trabalho;
Ele não é morno para o seu divertimento;
Ele não é morno para o seu time de futebol;
Ele não é morno para o seu ídolo musical;
Ele não é morno para a Internet;
Ele não é morno para a academia;
Ele não é morno para os rachas de bola no final de semana;
Ele não é morno para as suas paixões mundanas;
A mornidão ataca apenas uma área da sua vida – sua vida espiritual.

Mas alguém pode dizer: sou morno mesmo, e daí? Ninguém tem nada com isso. Eu nasci assim, eu cresci, vou ser sempre assim!
Leve a sério a mornidão espiritual.

Quer fazer um teste? Faça isso em três áreas:
1. Na auto-dependência: será que você já chegou ao um ponto, de estar tão bem de vida, que começa a pensar: Deus – tudo bem, mas eu não vou virar fanático, todo mundo precisa, mas eu não estou no desespero não!

2. No reconhecimento: será que você já chegou ao um ponto, de estar tão bem de vida, que começa a esquecer de agradecer a verdadeira fonte de todas as suas aquisições?

3. Nas prioridades: será que você já chegou ao um ponto, de estar tão bem de vida, que já se tornou um escravo das suas próprias coisas, e a sua adoração tem que esperar até que você termine toda a sua obra?

Há duas atitudes que Deus espera do morno espiritual:

1ª atitude: livre-se da tolerância, da complacência para com o pecado da indiferença. Observe que estou usando a palavra - pecado para indiferença. Para ser curado você precisa antes de tudo ver isso como uma transgressão da Lei de Deus. Jesus disse que o grande mandamento é: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento.

Não amar é transgredir. Transgredir é pecar. Sem confissão de pecados, não há cura.
Olha, se você está cansado de ser morno, se você está sentido que o deserto está lhe sufocando, então venha a Cristo e diga:
- Ó Senhor, tua amaste a igreja de Laodicéia, então ajuda-me também!

2ª atitude: arrependa-se.O verdadeiro arrependimento não medido pelos rios de lagrimas derramadas, mas pela mudança da direção dos passos. É mudança de paradigma, mudança de mente, mudança de atitude.

"Ap 3:20-21" “Escutem! Eu estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, eu entrarei na sua casa, e nós jantaremos juntos.
Aos que conseguirem a vitória eu darei o direito de se sentarem ao lado do meu trono, assim como eu consegui a vitória e agora estou sentado ao lado do trono do meu Pai."

terça-feira, 17 de agosto de 2010


Batalha Espiritual

É muito comum ouvirmos no meio evangélico o termo “Batalha Espiritual”; houve uma época na qual o tema virou “modismo”, soldados levantaram-se aos milhares e manuais de guerra foram escritos às centenas, detalhando ações, ensinando estratégias. A guerra foi travada, mas, poucos resultados positivos foram colhidos. Qual o motivo para tantos fracassos? Porque em alguns lugares funcionou e em outros não?
Um dos pontos importantes, geradores de fracassos é menosprezar o inimigo ou não conhecê-lo o suficiente. A Bíblia deixa claro, que o diabo é extremamente sagaz e poderoso, tem em suas mãos poder para fazer grandes feitos e conhece profundamente o ser humano. Ele conhece todas as chamadas estratégias de guerra e está devidamente preparado com o seu exercito para anular os possíveis ataques e pronto para um contra-ataque eficaz contra a igreja.
A Batalha Espiritual, como o nome afirma, é travada no mundo espiritual e é necessário que haja homens santos e cheios do Espírito Santo, agraciados com dons (visão, revelação, profecia, etc.) para que sejam canais, através dos quais o Senhor Deus orientará o Seu exercito de servos, revelando as estratégias certas para cada ocasião, bem como, os passos do inimigo. A Batalha não é segundo a carne (“Embora andando na carne, não militamos segundo a carne.” 1Co 10.3), não é contra homens, sim, contra satanás (“Pois nós não estamos lutando contra seres humanos, mas contra as forças espirituais do mal que vivem nas alturas, isto é, os governos, as autoridades e os poderes que dominam completamente este mundo de escuridão.” Ef 6.12; veja mais: Gn 3.15; 2Co 2.11; Tg 4.7).
Os servos chamados à guerrear precisam ser irrepreensíveis em suas ações, a santidade é uma qualidade imprescindível. Neste exército não há espaço para os chamados “crentes carnais”, ou desprovidos de compromisso verdadeiro com Deus. Aventurar-se na batalha com brechas é morte certa!
A recomendação de Paulo a Timóteo foi: “Este é o dever de que te encarrego, ó filho Timóteo, segundo as profecias de que antecipadamente foste objeto: combate, firmado nelas, o bom combate, mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé.” (1Tm 1.18,19). O soldado de Deus precisa manter-se firme na fé e procurar desempenhar com seriedade e zelo a missão confiada. A vigilância (“Sede vigilantes, permanecei firmes na fé, portai-vos varonilmente, fortalecei-vos”. 1Co 16.13) deve ser constante, não se contaminar com o mundo, abrindo brechas através das quais o inimigo possa tocá-lo. A oração é tão importante quanto o ar que se respira (“com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos”. Ef 6.18), se não houver vida de oração, a derrota está próxima.
A Batalha Espiritual engloba todos os servos que procuram vivenciar o senhorio de Cristo Jesus (Fp 1.30), não apenas alguns: “Por isso peguem agora a armadura que Deus lhes dá. Assim, quando chegar o dia de enfrentarem as forças do mal, vocês poderão resistir aos ataques do inimigo e, depois de lutarem até o fim, vocês continuarão firmes, sem recuar.” (Ef 6.13).
A vitória na guerra vem do próprio Senhor! (“Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo.” 1Co 15.57). Não é à força do homem, não são objetos e recitações de textos que nos fará vencedores. Somos nesta batalha apenas soldados sob o comando do nosso General.
Amém!

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

MATEMÁTICA


A Lei da Matemática e a criação do Universo.
Nós ainda estamos no amanhecer da era científica, e todo o aumento da luz revela mais e mais a obra de um criador inteligente. Nós fizemos descobertas estupendas; com um espírito de humildade científica e de fé fundamentada no conhecimento, estamos nos aproximando de uma consciência de Deus.
Eis algumas razões para minha fé:

Através da lei da matemática podemos provar, sem erros, que nosso Universo foi projetado e foi executado por uma grande inteligência de engenharia.

Suponha que você coloque dez moedas de um centavo, marcadas de um a dez, em seu bolso e lhes dê uma boa agitada. Agora tente pegá-las na ordem de uma a dez, pegando uma moeda a cada vez que você agita o bolso.

Matematicamente, sabemos que a chance de pegar a número um é de 1 em 10; de pegar a um e a dois em sequência, é de 1 em 100; de pegar a um, dois e três em sequência é de 1 em 1.000 e assim por diante. Sua chance de pegar todas as moedas em sequência seria de 1 em 10 bilhões. Pelo mesmo raciocínio, são necessárias as mesmas condições para a vida na terra ter acontecido por acaso.

A Terra gira em seu eixo 1.000 milhas por hora no Equador; se ela girasse 100 milhas por hora, nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e o Sol provavelmente queimaria nossa vegetação de dia enquanto a noite gelaria qualquer broto que sobrevivesse.

Novamente o Sol, fonte de nossa vida, tem uma temperatura de superfície de 10.000 graus Fahrenheit, e nossa Terra está distante o bastante para que esta "vida eterna" nos esquente só o suficiente.

Se o sol desse somente metade de sua radiação atual, nós congelaríamos, e se desse mais, nos assaria.

A inclinação da Terra a um ângulo de 23 graus nos dá nossas estações, se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores dos oceanos mover-se-iam na direção norte-sul, transformando o planeta em continentes de gelo.

Se nossa Lua fosse, digamos só 50.000 milhas mais longe do que hoje, nossas marés poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam submergidos, até mesmo as mais altas montanhas se encobririam.

Se a crosta da Terra fosse só dez pés mais espessa, não haveria oxigênio para a vida. Se o oceano fosse só dez pés mais fundo, o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não poderia existir. Perante a estes e outros exemplos conclui-se que NÁO HÁ UMA CHANCE em um bilhão de que a vida em nosso planeta seja um acidente.

É cientificamente comprovado o que o salmista disse:
"Os céus declaram a Glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras de suas mãos." (Salmo 19:1)



Amém !

sábado, 14 de agosto de 2010

A manifestação da Glória de DEUS


Ex 40:34-35 " Então a nuvem cobriu a tenda da congregação, e a glória do SENHOR encheu o tabernáculo; De maneira que Moisés não podia entrar na tenda da congregação, porquanto a nuvem permanecia sobre ela, e a glória do SENHOR enchia o tabernáculo."
Quando a glória do Senhor desceu e encheu o tabernáculo pela primeira vez, deve ter sido um espetáculo temeroso. Deus se agradou do seu povo, não por causa da sua bondade, mas porque os seus pecados foram cobertos e eles um dia seriam pagos por Cristo. Creio que o sumo sacerdote sentiu prazer de entrar na presença do Senhor no Santo dos Santos. A palavra hebraica para habitação ou presença de Deus é "Sh'cheenah" ou, como nós pronunciamos: Shekinah (Chequiná). Na mente judaica, vinha do fato que Ele "habitou" ou "descansou" entre o seu povo.